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O poder do storytelling nos metaversos

O poder do storytelling nos metaversos

Há quem pense que os metaversos envolvem puramente recursos tecnológicos e inovadores, mas há um conceito mais profundo por trás dessas plataformas que merece destaque: o uso do storytelling.

Em essência, um metaverso deve sempre seguir uma trajetória que guia o usuário pela sua experiência imersiva na plataforma virtual. Esse caminho é definido a partir de um storytelling bem embasado e estruturado, que assume o papel de criar os elementos para conduzir o processo de imersão deste participante ao longo da experiência.

Cada metaverso, ao ser criado, também deve contar com uma estratégia que definirá o propósito para a jornada e o caminho a ser percorrido pelo usuário. E, para que esta estratégia funcione bem, a narrativa a ser utilizada deve ser cativante e atraente, a fim de que seja possível a aproximação entre uma marca e seu público. Por essa razão, ter um bom storytelling se torna essencial no processo de criação destes ambientes virtuais.

Um convite ao metaverso

O storytelling consiste em contar uma boa história pelo uso não apenas de palavras, mas também, de diferentes recursos audiovisuais – que no metaverso, ganham mais vida por meio das inovações tecnológicas que ele hoje é capaz de comportar e oferecer.

Muito utilizado no marketing digital, o storytelling dá apoio à divulgação de negócios e venda de produtos e serviços pelo uso de elementos em sua narrativa com a habilidade de convidar o público a participar de determinada jornada.

Para que um metaverso consiga realmente oferecer uma experiência eficiente e atrativa ao seu público, o storytelling proposto deve levar em conta uma série de questões, como a essência da marca, quais os objetivos da plataforma, que experiências ela deverá proporcionar e qual engajamento ela espera ter com seu seu público-alvo.

Afinal, uma das principais propostas trazidas pelos metaversos não é a de colocar o participante como um mero espectador, mas sim, a de promover o conhecimento de forma dinâmica e descontraída por meio de missões imersivas e, em grande parte das vezes, com caráter lúdico.

Neste contexto, o usuário se torna o principal responsável por sua jornada, pois ganha autonomia em suas ações ao interagir por meio de games, painéis interativos, showrooms, entre outros recursos digitais disponíveis em cada projeto.

Muita história para contar

Diversas histórias foram contadas ao longo dos últimos três anos em que a Pixit desenvolveu mais de 20 metaversos para empresas de diferentes segmentos. Em cada uma houve um propósito, ou foi permeada por desafios, ou trouxe uma recompensa ao seu participante no final.

Em comum, todos os metaversos convidaram e ainda convidam o usuário a participar de uma experiência e a adquirir conhecimento de um jeito diferente do que costuma ter em outras ocasiões.

O metaverso criado para o projeto Paciente Virtual – Artrite Psoriásica, da Janssen Farmacêutica, por exemplo, propôs uma visita do médico/participante a uma clínica 100% virtual, com pacientes hiper-realistas e casos clínicos fictícios baseados em situações reais observadas no dia a dia dos profissionais.

O sucesso deste projeto foi tanto que a Pixit já está adaptando o projeto a Nível LATAM e Global, além de produzir outros quatro novos metaversos para a farmacêutica. O Paciente Virtual – Desafio Psoríase e Instituto HAP foram lançados em maio. Os próximos dois serão lançados em breve.

Para que a experiência fosse o mais próxima possível da realidade, foi planejado um ambiente interativo gamificado, com todas as etapas da jornada do atendimento que costumam ocorrer em consultas médicas. Ao final, o médico/participante deveria descobrir qual o diagnóstico correto e receberia um certificado de participação.

No caso da Fazenda BASF, foi criada uma trajetória que recria a caminhada ao longo de uma fazenda completa em formato virtual, com diferentes ambientes 3D e navegação em 360°. Ao seguir essa jornada, o usuário conferia o acervo de conteúdos e eventos digitais da empresa, além de passar por uma área VIP de eventos exclusivos para convidados e um auditório para o público geral, onde eram realizadas lives e webinares.

Já o metaverso da Feira Virtual Syngenta buscou simular a experiência de toda uma feira presencial em formato 100% digital e ainda contou com um cenário totalmente gamificado. Para engajar o público, a narrativa criada para essa jornada foi conduzir o visitante nesta feira online como se estivesse em um ambiente físico.

As interações com o público se davam por meio de games, que propunham desafios ao visitante ao mesmo tempo em que apresentavam as novidades do portfólio da empresa. Ao longo deste caminho, o usuário acumulava pontos que, no final, podiam ser convertidos em prêmios por meio do programa de fidelidade da empresa. Portanto, estes exemplos acima demonstram o quanto as experiências do mundo físico podem ser transpostas para um metaverso e recriadas com eficiência por meio de um bom storytelling.

A Pixit contou muitas histórias por meio de seus metaversos e ainda tem tantas outras para contar, buscando estreitar relacionamentos entre as marcas e seus públicos. Tem alguma história para contar? Então, estar em um metaverso pode ser seu próximo passo!

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